Burnout: A nova classificação da OMS e seu impacto no ambiente de trabalho

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A inclusão do burnout como doença ocupacional

O burnout, também conhecido como Síndrome do Esgotamento Profissional, é uma condição resultante do estresse crônico no ambiente de trabalho, caracterizado por exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o burnout em sua Classificação Internacional de Doenças (CID) como uma doença relacionada ao trabalho.

O impacto no Brasil

Essa nova classificação da OMS passou a valer no Brasil e traz reflexos significativos para empregadores e funcionários. O reconhecimento do burnout como uma doença ocupacional implica em medidas preventivas e de tratamento por parte das empresas, visando a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores.

Sintomas e prevenção do burnout

É importante estar atento aos sintomas do burnout, que podem incluir fadiga constante, irritabilidade, falta de concentração, insônia, entre outros. A prevenção da síndrome envolve a promoção de ambientes de trabalho saudáveis, o estabelecimento de limites entre vida pessoal e profissional, além do apoio psicológico e emocional aos profissionais.

Conclusão

O reconhecimento do burnout como uma doença ocupacional pela OMS é um marco importante para a saúde mental no ambiente de trabalho. Empresas e profissionais devem estar atentos aos sinais da síndrome e buscar estratégias para prevenir e tratar o burnout, garantindo assim um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

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